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Resenha - Tokyo Ghoul








Título: Tokyo Ghoul
Autor: Ishida Sui
Artista: Ishida Sui
Editora: Panini comics, Planet manga
Páginas: 224
Volumes: 14 







Sinopse - Em Tokyo, criaturas conhecidas como “Ghouls” vivem entre os humanos e os devoram para sobreviver. Alheio a eles, o jovem universitário Ken Kaneki leva uma vida pacata entre livros, até que um trágico encontro o coloca diante desses seres e o obriga a lutar por sua humanidade.

Resenha/Opinião - Tokyo Ghoul é conhecido por gêneo Terror e mistério porem não achei tão terror assim, não sei os demais mais para mim o anime foi eletrizante deixando aquela coisa de ‘’quero mais’’ sim eu vi o anime primeiro para só agora começar a ler o mangá, o que me levou a iniciar a leitura foram alguns fãns que disseram que no anime teve algumas alterações me causando uma imensa curiosidade para o mangá. No começo temos os Ghouls como os vilões, assassinos e tudo mais, no entanto ao acompanharmos a leitura (ou o anime) vemos o outro lado da história o que nos faz repensar nessa coisa de vilão.
No primeiro volume temos Ken Kaneki que se apaixonada por uma linda jovem mal sabendo que ela acabaria fazendo-o ver coisas que nunca imaginara existir. O coitado sofre tanto emocionalmente como fisicamente nessa história, passa por mals bocados e realmente não sabemos o que esperar ao ver/ler. Kaneki chega a fica frente a frente com a morte mais é resgatado! (Como e o porquê você terá que ler –ou assistir- para saber).

Ghouls e Humanos, quem é quem? Nessa história você nunca sabe, fica sempre com dúvidas e desconfianças sobre os pesonagens. Alguns já aparecem e falam (ou mostram) de cara, outros demoram um pouco mais para ‘’se mostrar’’ nisso ficamos com o mistério no ar querendo saber quem é o que. E gente, cá entre nós, é incrível a arte de como o mangá ficou ao ilustrar como os Ghouls ficam ao se transformarem! Vai por mim, vale a pena!

Aqui está um pouco da minha opinião sobre o que assisti e li de Tokyo Ghoul, em breve virei falar um pouco mais conforme eu for lendo então não perca. Se falei alguns spoilers por favor me perdoe pois não foi por mal, e se não gostou do que eu escrevi peço que seja um pouco paciente afinal estou começando agora a falar sobre mangás então não tenho muita prática.
Caso necessário meu e-mail está na aba de contatos caso queira falar pessoalmente sobre criticas construtivas ou algo do gênero. Obrigada.


Sim, cada lado tem uma imagem na capa.
Lembrando que mangá se lê de trás para frente!

Resenha - A maldição do Tigre


Titulo: A maldição do Tigre(Livro um)
Autora: Colleen Houck
Editora: Arqueiro
Páginas: 352


Sinopse - Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal ateação: um lindo tigre branco. Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele. O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajuda-lo a quebrar esse feitiço. Determinada a devolver a Ren a sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sóbrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem.

Resenha opnião – Quero começar dizendo que amei esse livro e mal posso esperar para ler a continuação! Cheio de mistério e fantasia, achei lindo e tocante o carinho e amor que Kelsey sente por Ren o tigre ao qual mais pra frente esse amor é passado para o homem. Gosto quando ela lê para ele nas horas livres e o modo como o autor narra o tigre a encarando. Sempre enquanto lia um sorriso surgia em meus lábios quando Kells comparava o tigre com um gato ou um animal de estimação. Quando um misterioso senhor surge no circo dizendo que vai comprar o tigre ficamos um pouco assim ‘’quê? Quem é esse? Ele não pode levar o Ren!!’’ mas acaba levando! Rico e influente o mesmo consegue fazer com que Kells vá com ele até a índia para cuidar do tigre durante a viagem. E é ai que tudo aparentemente começa a dar errado e tudo acontece. Ao descobrir que na verdade seu tigre é um homem ela se vê dividida, confusa e um pouco assustada com toda a situação afinal ela está na Índia e não pode confiar em ninguém, pelo menos não ainda.

Mais tarde quando Ren consegue fazer com que ela o ajude ambos enfrentam cada situação de deixar os nervos à flor da pele. Ambos estão sempre juntos e assim como ele a protege ela faz de tudo para ajuda-lo a quebrar a maldição (Que Maldição?), custe o que custar, literalmente inclusive ficando a beira da morte (mas como, onde e o porquê, isso só lendo o livro pra saber).

Encantei-me com a narrativa tanto quanto com os personagens, por falar nisso, não vemos muitos ao longo da estória, porém tenho a impressão de que com o passar do tempo com cada continuação o autor acrescentará novos personagens. Nesse temos os três principais citados na parte do Circo, o Dono do circo, o domador e o filho, esses são quem mais aparecem. Não posso esquecer-me da família que no caso são seus tutores um casal simpático com dois filhos. Ah, ops, faltou o Senhor misterioso que comprou o Ren, mas esse não posso dizer nada!!! (Fiquem com o mistério no ar) Se eu recomendo? Claro, eu adorei e em breve lerei a continuação e não se preocupe que com certeza virei falar o que achei e contar um pouquinho da continuação.

Quotes – ''Kells, quando você ama alguém, aprende a dar e receber. Um dia isso vai acontecer com você.''
Aqueles olhos eram hipnóticos. Eles se fixaram em mim, quase como se o tigre estivesse examinando a minha alma.
 A boca do tigre se abriu em um bocejo e suas mandíbulas se escancararam. Estremeci ao ver os dentes imensos. Ele se levantou e esticou as patas dianteiras e em seguida  as traseiras, uma de cada vez. Ri ao comparar mentalmente esse grande predador com gatinho dorminhoco. O tigre deu meia volta e desceu pela rampa, saindo da jaula.
Não havia dois tigres com o mesmo padrão. Disse que as listras eram tão distintivas quanto as impressões digitais humanas.

Sua cauda se agitava de um lado para outro enquanto ele me observava. Parecia um filhote de cachorro gigante abanado a cauda na esperança de alguém o pegasse e levasse pra casa.
Então, o que você é? Um homem que se tornou tigre ou um tigre que se transformou em homem? Ou você é como um lobisomem? Se me morder, eu também vou virar tigre?
E eu percebi que coisa delicada era um coração. Não era de admirar que eu tivesse mantido o meu trancado a sete chaves.

O importante, porém, é não correr riscos. Se alguma coisa parecer perigosa, evite-a. Se algo a perseguir, corra. Entendeu?


Ele era um Adônis e eu não era nenhuma Helena de Troia.


E esses são os livros da série <3


Leia também a resenha do segundo volume da série! AQUI!

Resenha - O inverno que não acabou e outros contos


Titulo: O inverno que não acabou e outros contos
Autor: Adriano de Andrade
Editora: Talentos de Literatura Brasileira
Páginas: 202


Sinopse Um homem lutando contra suas –amargas- lembranças; um psicopata oculto perturbando sua vítima em um cenário obscuro; dois mundos distintos que seguem caminhos paralelos e quase se cruzam; um erotismo imaginário preenchido com sofrimento alheio; o sonho  perdido de uma criança e o vício na vida de um gênio. Elementos que compõem as narrativas curtas deste livro; uma seleção de contos para colocar suas sensações a flor da pele.
Em um universo que percorre diferentes cenários relacionados há aflições que cercam os indivíduos,  O inverno que não acabou e outros contos revelam a eterna alternância dos sentimentos que resumem a esperança e a descrença na atitude humana.

Resenha/Opinião - O livro me surpreendeu desde as primeiras páginas quando me deparei com os ‘’agradecimentos’’, geralmente em seus próprios livros os autores agradecem muitas pessoas, mas desta vez foi diferente, o autor não só deixou a dedicatória mais curta como não citou nomes, apenas agradeceu a todos que o ajudou e o ajuda até hoje. Como fora citado no livro (na parte dos agradecimentos) seria realmente injusto colocar nomes e acabar esquecendo um ou outro sem querer. E por optar agradecer todos de uma vez eu o considerei genial logo ali, nas primeiras páginas.
Os contos, alguns são realmente muito intrigantes, acabei por ler o livro em praticamente um dia de tão fascinada que estava com cada conto e seus respectivos personagens.
Alguns contos me deixaram com arrepios pelo corpo e uma sensação de desconforto, mas era justamente disso que se tratava, para ler esse livro é necessário ter ao menos um pouco de imaginação e mente aberta, pois se não acabará ficando perdido, confuso e mais do que angustiado sem saber o que pensar ou como reagir, tive também uma pequena experiência com um dos contos que continha uma pitada de erotismo ao qual o final me deixou um pouco chocada, de queixo caído literalmente! Porém não entrarei em detalhes para não causar spoilers sem querer. Eu gostei da experiência após ler todos os contos, alguns pareciam se encaixar um no outro mas não tenho certeza, está ai um livro que lerei mais de uma vez porque tenho a sensação de que perdi algo, que deixei escapar um pensamento ou detalhe, é o tipo de livro que toda vez que se lê acaba por se ver certos aspectos de uma forma diferente, eu ainda quero e vou reler para ver se ainda terei os mesmos pensamentos, dúvidas, reflexões e criticas.
Romântica como sou acabou que um dos contos que mais gostei foi quando um noivo narra o que está sentindo e pensando ao ver sua futura esposa vindo em sua direção no altar da igreja.
Agradeço de coração ao Adriano de Andrade pela confiança de enviar seu livro para ser divulgado e resenhado em meu blog.
Aos poucos vou abrindo minha mente para novos gêneros e a cada livro me surpreendo assim como também me animo mais. 
Aconselho todos a lerem ‘’O inverno que não acabou e outros contos’’ pois além de atiçar sua curiosidade também irá estimular sua imaginação.

Quotes - Vagava pelos quartos em busca de tudo e nada ao mesmo tempo, como se desejasse atravessar as paredes e nunca mais voltar.

Não precisa mais lançar pedrinhas no mar. Já havia terminado sua obra.

Separava meu dedo anular dos demais e declarava juras de amor enquanto deslizava uma aliança invisível. Seus olhos marejados pareciam dizer sim.

Era exatamente disso que eu precisava. Ser redescoberto. Ou me redescobrir.

Você ainda carrega um brilho próprio, que só nós que estamos começando conseguimos enxergar e admirar.

Conseguia ver maldade em todo e todos. Quanto lhe avançava na idade, mais ele enxergava as coisas distorcidas.

Estávamos ambos encarando mais um dia de trabalho, com o semblante de quem leva uma vida dura, mas com um quê de felicidade.